segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Uma Noite de Domingo

Eu disse que fico desorientado
Esta noite provei isso... rsrs
Uma noite alegre e muito querida
Que fez com que não fosse uma qualquer
Até "pude ver" dois lindos olhinhos brilhando
E me enchendo de alegria

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Meus Sonhos de Menino

Sonhos,
Eu os tive
Eu ainda os tenho
E os quero
Renasceram
Resplandecem
Brilham
Bom demais olhar
E saber que eles sobreviveram
Pra Viver

Linda Mocinha
Não é pra geral, é....
Pra VOCÊ

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Sonhos de uma adolescência


Zeus, meu querido Zeus
Aonde foi se esconder minha querida Giulianna ?
Quantas Sophies existe neste planeta ?
Devo fechar os olhos para descobrir?
Ou basta navegar pela Avenida chamada Brasil ?

domingo, 22 de janeiro de 2012

Qual a face de seu Romeu ?

Julieta,
minha Julieta. Onde estás não é a pergunta. 
Onde esteve também não interessa.
Mas, por onde irás caminhar é a questão.
Receio ir para a esquerda e não encontrá-la.
E se eu for para direita? Teria você seguido em frente?
Mas, o que mais me angustia não é errar o caminho,
pois deixo meu coração livre para me guiar.
Restou foi a dúvida... 
irá você me reconhecer como seu legítimo Romeu?

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Decibéis do Amor

Falo baixinho para que seu coração escute, 
caso contrário, minhas palavras somente 
serão percebidas por sua mente.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Tu Es Ma Came

Tu es ma came,
Mon toxique, ma volupté suprême,
Mon rendez-vous chéri et mon abîme
Tu fleuris au plus doux de mon âme
Tu es ma came
Tu es mon genre de délice, de programme
Je t'aspire, je t'expire et je me pâme
Je t'attends comme on attend la manne
Tu es ma came
J'aime tes yeux, tes cheveux, ton arôme
Viens donc là que j'te goûte que j'te hume
Tu es mon bel amour, mon anagramme
Tu es ma came
Plus mortelle que l'héroïne afghane
Plus dangereux que la blanche colombienne
Tu es ma solution, mon doux problème
Tu es ma came
A toi tous mes soupirs, mes poèmes
Pour toi toutes mes prières sous la lune
A toi ma disgrâce et ma fortune
Tu es ma came
Quand tu pars c'est l'enfer et ses flammes
Toute ma vie, toute ma peau te réclament
on dirait que tu coules dans mes veines
Tu es ma came
Je me sens renaître sous ton charme
Je te veux jusqu'à en vendre l'âme
À tes pieds je dépose mes armes
Tu es ma came
Tu es ma came

Carla Bruni

Pensar e Sonhar

O que faço dos meus dias?
Bem, além de sonhar
Entre um pensamento e outro
Eu procuro um tempinho para cumprir com minhas obrigações

O que faço das minhas noites?
Bem, além de sonhar
Entre um pensamento e outro
Eu procuro dormir um pouquinho

O que tanto penso?
Nos muitos dias que sorri para você
O que tanto sonho?
Nas muitas noites que ainda tenho para sorrir

Relatos da Primeira Depilação!


"Tenta sim. Vai ficar lindo..."


"Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos m...e avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estétic
a.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.

- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.


- Cavada mesmo.

- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.

Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de "Calígula" com "O albergue".


Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.

- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo.

De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?

- .é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma esp átula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

- Pode abrir as pernas.

- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?

Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.

- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
"Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra
quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo: "Baixe a calcinha".... como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.


- Prontinha. Posso passar um talco?

- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar?!... eu estava com
sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Mas eu ainda estou na luta...
Fica a minha singela homenagem para nós mulheres!"

sábado, 14 de janeiro de 2012

A linha reta é a distância mais engarrafada entre dois pontos

Não... não e não e não...
Recuso-me a apenas viver...
Minha vida não é a da multidão
Minha vida é minha, é única... é especial

Portanto, vivo para ser,
Não para ter

O que são dois pontos?
Qual a distância que os separa?
O que pensa em fazer quando avista dois pontos?
Cruzar a linha de chegada?

Minha vida é a distância entre dois pontos
Minha vida é única
Minha vida é especial

Melhor do que viver minha vida é
Vivê-la em busca do que vale a pena
E o que vale a pena nunca estará no caminho mais curto
Vida longa ao rei

P.S. "a linha reta é a distância mais engarrafada entre dois pontos" Nizan Guanaes

Vida a Dois

O que é melhor numa vida a dois?
É ter o número Um para fazer feliz.


O que é fazer o número Um feliz?
É ter uma vida a dois.

Mas, o que é ter uma vida a dois?
É saber que nunca existe só um

E quando os dois têm vários uns?
Então, existe uma família.

O Garoto Sonha ( Skut Blitz )



Faço meu caminho
Porque nele
Sou Eu quem vou trilhar
E não vou estar sozinho
Porque hei de caminhar ao seu lado

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A Girar

"A lua prateada se escondeu
E o sol dourado apareceu
Amanheceu um lindo dia
Cheirando a alegria"

Olha pra mim (Luciana Mello)



Sentimentos surgem, brotam
e nada tem de mal...

Viver é bom demais
É fazer a jornada valer a pena
Sem se importar com o final

Todo caminho tem um fim
Cabe a nós o percorrermos
Até descobrirmos que o fim
Só é importante pra quem deseja o término da jornada

Importa-me mais, muito mais,
Caminhar com a Linda Mocinha
Do que cruzar a linha de chegada

sábado, 7 de janeiro de 2012

Um Anjo Veio Me Falar

Tão difícil entender o coração
E tantas vezes eu tentei
Acredito numa história de amor
Um sonho lindo (um sonho lindo)
Sei que vou viver

Um anjo veio me falar
O amor chegou pra mim
Veio me mostrar
O sonho não tem fim
E não importa quanto tempo vai passar
(Vou te esperar)
E nunca foi tão forte assim
Eu ouvi um anjo me falar
(Um anjo me falar)

Quantas vezes com um beijo eu sonhei
Um carinho que eu nunca senti
Sei que um dia você vai estar aqui
Num sonho lindo
(Num sonho lindo)
Nos seus braços é onde eu quero estar

Um anjo veio me falar
O amor chegou pra mim
Veio me mostrar
O sonho não tem fim
E não importa quanto tempo vai passar
(Vou te esperar)
E nunca foi tão forte assim
Eu ouvi um anjo me falar

Todo amor que eu sempre procurei
Você veio me mostrar

Eu sei você é o meu anjo
O amor que eu sempre sonhei
Eu sei você é o meu anjo
Anjo
E não importa quanto tempo vai passar
(Vou te esperar)
E nunca foi tão forte assim
Eu ouvi
Um anjo me falar

Um anjo veio me falar
O amor chegou pra mim
Veio me mostrar
O sonho não tem fim
E não importa quanto tempo vai passar
(Vou te esperar)
E nunca foi tão forte assim
Eu ouvi um anjo me falar

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

O Brilho de Ser Feliz

Quando se encontra razão para se emocionar, 
a vida se transforma numa pintura 
digna de dar brilho aos nossos olhos 
e faz a alma despertar para o encanto de ser feliz.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

EU MUDEI

"Eu mudei porque amadureci (...)
mudei porque passei por tantas 
e tão diversas experiências 
que consegui aprender com meus próprios erros, 
mudei porque me decepcionei com amigos, 
mudei porque me decepcionei com amores, 
mudei porque conheci pessoas tão especiais 
que fui capaz de me inspirar por elas 
e me espelhar nelas 
para me tornar uma pessoa diferente, 
talvez uma pessoa melhor (...)
o tempo passou, eu mudei 
e nem tudo, nem todos, 
me acompanharam!"

Manu Gavassi - "Garoto Errado"





Mentira rsrs faço nada.