sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

sábado, 30 de novembro de 2013

Tá chegando, tá chegando...



Que venha... logo rsrsrs

Quero que Ela se exploda...

Quero que ela se exploda... de prazer rsrsrs
Nos meus braços, por cima, por baixo, de ladinho...
Ou até mesmo de conchinha.
Quero me perder em seus glúteos,
E me achar em seu púbis
Para novamente alucinar-me em sua pelve

Amor, eu só quero amar você
Mais nada
Noite e dia
Principalmente ao sol nascer

sexta-feira, 26 de julho de 2013

sábado, 15 de junho de 2013

A volúpia


por Mauricio Prado (Notas) em Sábado, 16 de Junho de 2012 às 21:16

Na mitologia grega, mortal que tornou-se deusa do amor e que mudou a ênfase da história mitológica anterior a sua existência. Filha de um rei cujo nome é desconhecido, antes dela, os demais heróis da mitologia agiam todos por motivos de ordem patriarcal: poder, conquista, civilização, cultura, etc. O mito, narrado no livro O Asno de Ouro de Apuléio, conta que de tão bela despertou a fúria de Afrodite, deusa da beleza e do amor, pois as pessoas deixaram de prestar culto regular a deusa da divina beleza para admirar a extraordinária formosura de simples mortal. A deusa teve um acesso de raiva e pediu a seu filho Eros, deus grego do amor, também conhecido como Cupido, que usasse suas flechas encantadas para que a mortal se apaixonasse pela criatura mais desprezível do mundo. Ele a encontrou enquanto ela dormia e ficou tão encantado por sua beleza que, acidentalmente, aranhou a si mesmo com a flecha e se apaixonou por ela. Levou-a dali para bem longe, para um maravilhoso palácio e, apaixonado, disse à sua mãe que finalmente ela estava livre da rival. Sem nenhuma ajuda visível, todos os desejos da princesa eram cumpridos enquanto ele ia visitá-la todas as noites. Durante muito tempo, ela não havia olhado para o seu marido, pois este lhe tinha proibido de olhá-lo, uma vez que intimamente ele queria que o amasse, como humano, e não como um deus. Mas a curiosidade finalmente se apoderou dela e uma noite, enquanto ele dormia, ela ascendeu uma lâmpada e iluminou seu rosto para vê-lo. Espantada e admirada com a beleza de seu marido, desastradamente deixou cair uma gota de óleo quente sobre ele. Percebendo que fora traído, Eros enlouqueceu e sem pronunciar uma palavra, abriu suas belas asas e voou pela janela afora. O palácio e tudo o que ele continha desapareceu e ela, desesperada com seu erro, vagou dias e noites, sem comer e sem dormir, procurando seu amado, enquanto ele estava preso no quarto da mãe por causa de sua ferida. Afrodite, descobrindo que fora enganada e mantendo Eros sob seus cuidados, decide ela mesmo atacar. Prometendo-lhe ser a única maneira de recuperar o amor de Eros, impôs à princesa uma série de tarefas, esperando que delas nunca se desincubisse, ou que tanto esforço se desgastasse que perdesse a beleza. Então surge a lenda dos Quatro Trabalhos de Psiquê: A separação dos grãos, A lã de ouro, As águas da nascente do Rio Estige e A beleza de Perséfone. Depois de muitas atribulações, com a ajuda de outros deuses e para desespero de Afrodite, ela conseguiu realizar as tarefas julgadas impossíveis e sem perder sua beleza. Eros já curado de sua queimadura vai ao socorro de sua amada, e dirigiu-se ao Olimpo para pedir a Zeus que os unisse em casamento. Zeus mandou Hermes buscar a jovem à sua presença e deu-lhe de beber a ambrosia, que lhe conferiu o dom da imortalidade. Depois declarou-a oficialmente para sempre esposa de Eros, tornando impotente o ciúme de Afrodite. Dessa união, a união do amor e da alma, pois psiquê significa alma, nasceu Volúpia.

http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/MGPsique.html