E aí, já morre lentamente há quanto tempo ?
Hora de virar a mesa
De correr para o lado
De brincar de cabra-cega
De molhar os jardins
Pisar na grama
Ver a vida passar é bom quando se está dentro do trem
Indo pra algum lugar
Fazendo alguma coisa
O crescimento não obriga ao envelhecimento
Morrer não precisa ser o último suspiro
Viver implica em participar de momentos que lhe roubem o fôlego
Um feijão com arroz é bom
Assim como um papai-e-mamãe também o é
Mas não tentar o canguru-perneta
É o mesmo que não degustar o sabor de uma lagosta
Ou o paladar de uma sardinha frita
Enterrar o dinheiro no colchão
Faz com que não o perca
Mas não faz com que você conheça a brisa das margens do Rio Sena
Tampouco lhe garante saúde para acordar depois dos dez minutos de conchinha
Sinta as crianças
Olhe com o coração
Descubra que o segredo da vida
É não morrer em vão
Hora de virar a mesa
De correr para o lado
De brincar de cabra-cega
De molhar os jardins
Pisar na grama
Ver a vida passar é bom quando se está dentro do trem
Indo pra algum lugar
Fazendo alguma coisa
O crescimento não obriga ao envelhecimento
Morrer não precisa ser o último suspiro
Viver implica em participar de momentos que lhe roubem o fôlego
Um feijão com arroz é bom
Assim como um papai-e-mamãe também o é
Mas não tentar o canguru-perneta
É o mesmo que não degustar o sabor de uma lagosta
Ou o paladar de uma sardinha frita
Enterrar o dinheiro no colchão
Faz com que não o perca
Mas não faz com que você conheça a brisa das margens do Rio Sena
Tampouco lhe garante saúde para acordar depois dos dez minutos de conchinha
Sinta as crianças
Olhe com o coração
Descubra que o segredo da vida
É não morrer em vão
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